Combu da Amazônia

Para chegar ao Combu da Amazônia é muito fácil! Você deve ir até a praça Princesa Isabel que fica no fim da Av. Alcindo Cacela. Nesta praça existe um porto onde a associação dos barqueiro da Ilha do Combu faz a travessia (R$3,00 por pessoa) até os restaurantes que existem do outro lado do Rio Guamá. Nosso restaurante está aberto de sexta a domingo. O funcionamento é de 10:00h até as 17:00h. No domingo e em feriados servimos também um deliciosos buffet a quilo. Nossos pratos principais são peixes, camarões, caranguejos, ou seja frutos do mar. Filhote, pescada e outros peixes nobres de nossa região são servidos aos nossos clientes. Consagrada sobremesa regional, o açaí é extraído da própria Ilha do Combu. Mais original e fresquinho que isso impossível!

Ir ao restaurante Combu da Amazônia é muito mais que comer. É também um passeio único para a família. Lá é possível caminhar pela trilha ecológica que passa por dentro da floresta, há duas piscina de plastico para as crianças e para os adultos que sabem nadar há o bar molhado, onde é possível desfrutar da gastronomia ao mesmo tempo que experimenta um maravilhoso banho no Rio Guamá. Venha que você não vai se arrepender!

A ilha do Combu possui uma área de 15,4 km2, sendo limitada a norte pelo rio Guamá; a sul pelo furo São Benedito; a leste pelo Furo Paciência e a oeste pela baía do Guajará. Essa ilha está localizada no estuário Guajarino, encontrando-se a 1,3 km da zona urbana de Belém.

A população da ilha do Combu é de 807 habitantes, domiciliados em 149 residências, predominantemente construídas em madeira, co...ncentradas às margens dos cursos d'água. A estrutura sócio-produtiva da ilha do Combu está organizada em função do aproveitamento dos recursos naturais locais. A colheita do açaí e cacau; extração de palmito; pesca de camarão e criação (galinhas, patos e porcos) são exemplos de atividades realizadas na região.

Essa população vive em casas a beira do rio, conhecidas também como palafitas, o ribeirinho estaciona sua canoa ou seu pôpôpô, pesca e aproveita a linda paisagem da natureza na porta da frente de sua casa. Quem mora no Combu não tem vontade de sair de lá. Pesquisas informais feitas por alguns meios de comunicação atestam um alto nível de satisfação do povo dessa ilha. São pessoas que encostam suas embarcações e aproveitam a experiência familiar.

Olhar a cidade da ilha é uma experiência reveladora. Estar tão próximo da natureza e da vida urbana. Sentir a tranquilidade da ilha e ver que logo ali adiante a cidade ferve com seus engarrafamentos.

No Combu não existem ruas ou praças. O rio é a única via. Há uma população quase sempre invisível – é só olhar ao redor e lembrar as letras e músicas de Paulo André e Rui Barata (Esse Rio é Minha Rua).

Não existem mercados, nem feiras, nem farmácias. Os ribeirinhos vão buscar isso em Belém. A travessia dura aproximadamente 8 minutos se o transporte for uma canoa, de lancha isso pode durar 2 minutos. A noite as famílias se reúnem para contar causos.

A ilha tem seus mistérios e lendas No Combu, estórias de Curupira não faltam. Curupira é uma figura do folclore brasileiro. Ele é uma entidade das matas, um anão de cabelos compridos e vermelhos, cuja característica principal são os pés virados para trás.

Hoje a ilha está protegida pelo meio de ações municipais e estaduais, como a transformação da ilha em Área de Proteção Ambiental (APA), através da lei nº 6083, de 13 de novembro de 1997.